quinta-feira, 31 de maio de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
A cultura pela paz
José Francisco dos Santos
A
guerra sempre foi uma constante na história da humanidade. Desde as disputas
pelo fogo, no paleolítico, até os intermináveis conflitos contemporâneos
motivados por interesses econômicos, posse de territórios ou divergências
religiosas, a humanidade parece ter se construído à base de tacapes, espadas,
lanças, mosquetes, canhões ou bomba atômica. A formação de um exército forte
sempre esteve entre as principais preocupações dos governos em todas as épocas.
Para a cultura antiga, a guerra funcionava para os indivíduos como hoje
funcionam, por exemplo, os esportes, como ocasião de mostrar força, brilho,
honra. Para o jovem grego da época homérica ou clássica, morrer em batalha era
a honraria maior a que poderia aspirar. Isso fez de guerreiros geniais como Alexandre,
Aníbal, Júlio César, Átila ou Napoleão algumas das figuras de maior destaque na
história.
O
século XX ficou marcado pelas duas grandes guerras e pela chamada “guerra
fria”, que nos deixou no fio da navalha por várias décadas. O século XXI
começou sob os auspícios da guerra contra o terror, que ainda se prolonga, além
de conflitos intermináveis como o que divide árabes e israelenses.
Num
cenário assim, falar em cultura da paz parece como querer tocar violino em
baile funk. A ONU promoveu uma década dedicada à cultura da paz, de 2001 a
2010, buscando difundir ações de cunho educativo, que pudessem reverter essa
aparente vocação belicosa que nos assombra. Como as ações no campo da educação
levam um tempo considerável para mostrarem seus frutos, ainda teremos que
esperar para avaliar melhor os efeitos dessa iniciativa.
Mas,
se olharmos ao nosso redor, perceberemos o quanto carecemos ainda dessa
cultura. O problema é que a guerra não é apenas um problema de política
internacional. A cultura da guerra começa dentro de cada um de nós, a partir do
momento em que optamos por resolver nossos conflitos, pequenos ou grandes, na
base do confronto e da beligerância. As causas fundamentais da cultura da
guerra continuam morando dentro de nós. Desde as figuras emblemáticas de Abel e
Caim, que representam a humanidade em conflito, não parece que tenhamos
evoluído de modo significativo na maneira de conviver com o que é diferente,
com o que não obedece aos nossos padrões, com o que contraria nossos
interesses. Isso começa na família, alarga-se com os colegas de escola e de
trabalho, nas relações comerciais e em todos os âmbitos da vida social. Se não
soubermos equalizar nossos conflitos mais simples e resolvê-los através do diálogo,
não nos diferenciamos dos “senhores da guerra”, que promovem invasões e
matanças em larga escala. A diferença é que não dispomos dos meios e do poder
que eles têm.
Tenho
visto a intolerância se exacerbar, apesar de alguns avanços aqui e ali no
respeito aos direitos de todos. O bulling
nas escolas e aquele que se manifesta no mundo virtual, as constantes brigas de
trânsito e tantas outras manifestações da cultura da guerra não nos deixam
muito otimistas quanto ao futuro.
A
paz precisa começar dentro de nós, e daí se espalhar através dos nossos
relacionamentos, das nossas atitudes. Ser pacífico não significa ser tolo ou
subserviente. O homem mais importante do século XX promoveu a independência do
seu país em relação a um poderoso império pregando e praticando a
não-violência.
Fonte: http://www.municipiomais.com.br/site/
terça-feira, 29 de maio de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
domingo, 27 de maio de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
Incentivo à leitura
Segundo o levantamento do Pró-Livro, em 49% dos casos é a mãe (ou a mulher da casa) quem influencia a leitura dos filhos. Os pais ficam em terceiro lugar, com 30%, atrás das professoras, com 33%. Mas o mais interessante é que 73% das crianças citam a mãe como leitora oficial.
sexta-feira, 25 de maio de 2012
quarta-feira, 23 de maio de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
O direito de ter e ser família
José Francisco dos Santos
No próximo dia 25 de maio comemora-se o Dia Nacional
da Adoção. A data tem por finalidade chamar a atenção da sociedade para o
grande número de crianças e adolescentes que estão privados da pertença a uma
família, por terem sido abandonados ou retirados de suas famílias de origem, em
virtude de violência ou negligência dos pais ou responsáveis.
Crescer em uma família é fundamental para a saúde
física e emocional de qualquer ser humano. A família tem a finalidade de
proteger o novo ser das ameaças que atentam contra sua integridade e prepará-lo
para viver sua humanidade de forma sadia e produtiva. Fora do ambiente familiar
é grande o risco de se perder no emaranhado de armadilhas que existem com a estrita
finalidade de destruir os valores que prezamos.
Adotar uma criança sem lar é um gesto importante, e
fomentá-lo é a principal finalidade deste “Dia Nacional”. Porém, a data nos faz
ver também o reverso dessa situação. Se há quem busque a adoção por não ter
filhos biológicos, há quem os tenha por natureza, mas talvez não os tenha
“adotado” realmente. Muitas crianças vivem em suas casas, quiçá com muito
conforto e comodidades, mas ressentem-se de não terem sido ainda realmente
“adotadas” por seus pais. A paternidade e a maternidade requerem uma atitude
contínua de atenção responsável, de carinho e cuidados, mas também de
acompanhamento, correção, orientação. Alguns casos são extremos e ensejam a intervenção do
Estado para destituir o poder familiar dos pais e recolher as crianças em
abrigos, até entregá-las a famílias substitutas. Mas a atenção não pode se
focar apenas nesses casos extremos. Tenho acompanhado o trabalho hercúleo dos
nossos conselheiros tutelares e a enormidade de ocorrências envolvendo crianças
e adolescentes, ou por estarem em local inadequado em hora inadequada, pelo
consumo de entorpecentes ou pelo envolvimento em casos de violência, como
agressores ou vítimas. Recentemente ouvi acerca do caso em que um pai foi
flagrado no automóvel, consumindo cachaça, crack e outras drogas com filhos
menores de onze anos. A cada vez mais
precoce iniciação sexual e o uso de drogas e álcool já na infância também fazem
parte da realidade estarrecedora desses nossos tempos ultramodernos.
Não há fórmulas prontas para se evitar todos esses
males e, infelizmente, todos estamos vulneráveis a eles. Mas quando a família
atua de forma positiva, já teremos um bom trecho do caminho percorrido. Tenho a
impressão de que as crianças estão se desligando cedo demais dos laços afetivos
e da autoridade da família. Sem estrutura física, psíquica e emocional
suficiente, estão sendo expostas a todo tipo de situações, imagens e
experiências que contaminam sua vida interior.
O espírito da adoção é exatamente o de assumir a
responsabilidade de pais e mães em meio a esse caos, para que nossos filhos -
não importa o modo como chegaram a nós – tenham uma chance se sobreviverem,
serem felizes e levarem adiante, na formação de suas próprias famílias, a
humanidade que sonhamos construir.
Fonte: www.municipiodiaadia.com.br
segunda-feira, 21 de maio de 2012
domingo, 20 de maio de 2012
Eu estou me preparando... E você???
"A melhor maneira de nos prepararmos para o futuro é concentrar toda a imaginação e entusiasmo na execução perfeita do trabalho de hoje."
(Dale Carnegie)
(Dale Carnegie)
MMA
O MMA é um dos esportes de maior sucesso na atualidade e tem como sua maior marca o UFC. Também conhecida como Vale-Tudo, a luta na verdade não vale-tudo, pois existem regras que visam proteger a integridade dos atletas. Por exemplo:
ü Não pode chutar o adversário no chão em partes vitais, como a cabeça ou pisões.
ü Não pode dar joelhadas com o adversário no chão ou ajoelhado.
ü Não pode dar golpes na nuca, de pé ou no chão
ü Não pode golpear os genitais
ü Não pode colocar o dedo nos olhos
ü Respeito absoluto as intervenções do árbitro
Além dessas regras, os árbitros são altamente capacitados para interromper a luta no primeiro sinal de rendição do atleta ou incapacidade técnica de continuar na luta, mesmo quando o próprio atleta pense o contrário. Vale lembrar que o árbitro está autorizado e tem o poder de interromper a luta mesmo sem a rendição do atleta, isso garante um julgamento criterioso e imparcial na luta. Na minha opinião esse é a maior diferença do MMA sob o UFC, pois a participação precisa dos árbitros é crucial, não apenas nas decisões dos combates, mas principalmente na integridade do atleta.
O grande sucesso do MMA sob a marca UFC se deve a versatilidade da modalidade. Diferente de outras modalidades de lutas com inúmeras e cansativas interrupções, o MMA apresenta um leque de golpes, onde a possível queda do atleta representa apenas o começo de uma luta, e não necessariamente o seu fim. O MMA permite que o atleta faça uso de todas as suas habilidades, pernas, braços, cotovelos, joelhos, tornando a variedade de golpes um espetáculo, fazendo a luta dinâmica e imprevisível a todo momento.
O Jiu-Jítsu deu à modalidade a técnica que faltava no chão, fazendo com que a luta se mantenha em ritmo acelerado e nisso o Brasil é Mestre, pois não apenas revelou a arte, como detém os maiores lutadores da modalidade.
Atualmente o UFC despertou o interesse da mídia e o público brasileiro tem feito sua parte para difundir o MMA no Brasil, afinal, somos (ou já fomos) campeões mundiais da modalidade em várias categorias, a exemplo de Anderson Silva, José Aldo, Lyoto Machida, Rodrigo Minotauro, Maurício Shogun, Júnior Cigano, dentre outros brasileiros que são referências mundiais da modalidade e prometem um futuro espetacular.
Me admira muito o profissionalismo que existe entre os atletas, respeito e consideração, contrastando com a imagem, muitas vezes chocantes de golpes entre os lutadores. O que vemos no octógono não é uma briga de rua legalizada, explorando a violência e o ódio, mas uma luta baseada em técnicas e respeito ao adversário. Por isso, em minha opinião o MMA pode ser um novo caminho para a valorização das artes marciais, e meio de levar ainda mais a imagem positiva do Brasil pelo mundo, desde que haja respeito e esportividade.
sábado, 19 de maio de 2012
sexta-feira, 18 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Reunião de pais hoje no CONFEPI
Cada criança deixou um recado para os pais no mural do Colégio. O Gui deixou o recado aí da foto que diz: "Se a professora reclamar, não fique brava porque eu TE AMO demais". Dá pra ficar brava com um recado desses???? rsrsrsrs Nem foi preciso, as notas estão excelentes e a professora foi só elogios :)
terça-feira, 15 de maio de 2012
domingo, 13 de maio de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
sexta-feira, 11 de maio de 2012
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