sábado, 29 de setembro de 2012

Bigodes... Moustaches...

Super legal a explicação desse blog para os "moustaches":


Já faz algum tempinho que eu andava curiosa para saber da onde surgiu esta moda dos bigodinhos que andam pipocando na internet e nas roupas, sapatos, acessórios e até objetos de decoração por aí. Pois bem pesquisando descobri que essa febre Moustache, que significa bigode, veio de um movimento realizado na Austrália, em que um grupo de amigos, conversando sobre as tendências do passado, entre elas o bigode, criaram a organização Movember Foundation (mistura de “mo” de moustache e “member” de november) para lutar contra o câncer de próstata, incentivando os homens a usar preservativos e cuidar da saúde. Uma das formas de participar da campanha é adotar o bigode de verdade, no caso dos homens, ou usar acessórios com o desenho do bigode de alguma forma no look ou no dia a dia. A ideia se espalhou muito rápido, principalmente pelo fato de ser uma forma humorada de dar um up no visual, deixando tudo mais descontraído. Hoje o bigode deixou de ser apenas um símbolo para a campanha e acabou entrando no mundo fashion como uns dos acessórios mais cobiçados do momento. E é isso aí gente o pq dos bigodinhos, mais uma causa nobre que caiu no gosto da população e que acabou virando tendência de moda como no caso das campanhas contra o câncer de mama. Eu acho super válida qualquer manifestação de conscientização sobre esta doença tão terrível que infelizmente não escolhe gênero e nem idade para se manifestar. E você o que acha desta moda?




terça-feira, 25 de setembro de 2012

Bunkai (Artur, Matheus e Paulo)

Sensacional o bunkai que os atletas do Sensei Filipe Silveira apresentaram para os outros atletas e familiares que estavam presente na abertura do 2º Campeonato de Karatê de Navegantes que aconteceu no sábado, dia 22  de setembro.  Parabéns pela belíssima apresentação!!!



O maior brasileiro


Nina e Carminha em Brasília - Texto de Nelson Motta


Nelson Motta - O Estado de S.Paulo
Se o mensalão não tivesse existido, ou se não fosse descoberto, ou se Roberto Jefferson não o denunciasse, muito provavelmente não seria Dilma, mas Zé Dirceu o ocupante do Palácio da Alvorada, de onde certamente nunca mais sairia. Roberto Jefferson tem todos os motivos para exigir seu crédito e nossa eterna gratidão por seu feito heroico: "Eu salvei o Brasil do Zé Dirceu".
Em 2005, Dirceu dominava o governo e o PT, tinha Lula na mão, era o candidato natural à sua sucessão. E passaria como um trator sobre quem ousasse se opor à sua missão histórica. Sua companheira de armas Dilma Rousseff poderia ser, no máximo, sua chefa da Casa Civil, ou presidenta da Petrobrás.
Com uma campanha milionária comandada por João Santana, bancada por montanhas de recursos não contabilizados arrecadados pelo nosso Delúbio, e Lula com 85% de popularidade animando os palanques, massacraria Serra no primeiro turno e subiria a rampa do Planalto nos braços do povo, com o grito de guerra ecoando na esplanada: "Dirceu guerreiro/ do povo brasileiro". Ufa!
A Jefferson também devemos a criação do termo "mensalão". Ele sabia que os pagamentos não eram mensais, mas a periodicidade era irrelevante. O importante era o dinheirão. Foi o seu instinto marqueteiro que o levou a cunhar o histórico apelido que popularizou a Ação Penal 470 e gerou a aviltante condição de "mensaleiro", que perseguirá para sempre até os eventuais absolvidos.
O que poderia expressar melhor a ideia de uma conspiração para controlar o Estado com uma base parlamentar comprada com dinheiro público e sujo? Nem Nizan Guanaes, Duda Mendonça e Washington Olivetto juntos criariam uma marca mais forte e eficiente.
Mas, antes de qualquer motivação política, a explosão do maior escândalo do Brasil moderno é fruto de um confronto pessoal, movido pelos instintos mais primitivos, entre Jefferson e Dirceu. Como Nina e Carminha da política, é a história de uma vingança suicida, uma metáfora da luta do mal contra o mal, num choque de titãs em que se confundem o épico e o patético, o trágico e o cômico, a coragem e a vilania. Feitos um para o outro.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

2º Campeonato de karatê de Navegantes - Tudo perfeito!!!

"O Karatê é um desafio para toda a vida, que é explicado pelo Dojo Kun - caráter, honestidade, esforço, respeito e autocontrole. O estudo das técnicas lhe dá autoconfiança, e esta lhe proporciona autodefesa. Mas autodefesa é um estado mental, e não uma combinação de técnicas. A melhor defesa é evitar conflitos. O Karatê não é um estudo sobre lutas, mas sobre pessoas. Kata e kumite são como duas rodas de uma bicicleta. O kata afia o fio de sua espada... enquanto o kumite é usar a espada". (Yutaka Yaguchi)







quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Mamãe como eu nasci?????? Mais um absurdo sendo tratado com naturalidade...

(...)" No país dos petralhas, Monteiro Lobato vai para a cadeia, e uma variante do que considero pronografia infantil vai para a sala de aula."(...)

“Olha, ele fica duro! O pênis do papai fica duro também?
“Algumas vezes, e o papai acha muito gostoso. Os homens gostam quando o seu pênis fica duro.”
“Se você abrir um pouquinho as pernas e olhar por um espelhinho, vai ver bem melhor. Aqui em cima está o seu clitóris, que faz as mulheres sentirem muito prazer ao ser tocado, porque é gostoso.”
“Alguns meninos gostam de brincar com o seu pênis, e algumas meninas com a sua vulva, porque é gostoso. As pessoas grandes dizem que isso vicia ou “tira a mão daí que é feio”. Só sabem abrir a boca para proibir. Mas a verdade é que essa brincadeira não causa nenhum problema”.

O que é isso? São trechos de “Mamãe, como eu nasci?”, que está na lista de livros do MEC, aprovado pelos aloprados que estavam sob o comando deste impressionante Fernando Haddad. Segundo o Ministério da Educação, é recomendado para alunos na faixa dos 10 anos. O livro, claro!, é ricamente ilustrado. Já foi o tempo em que a molecada se cotizava pra comprar gibi de sacanagem. O pênis, a vagina, o clitóris e a ereção foram estatizados, entenderam? O livro é ricamente ilustrado, como se percebe no vídeo abaixo (vão tentar tirá-lo do ar; aguardem para ver). 

http://www.youtube.com/watch?v=NGMkAmYbOwo&feature=youtu.be


Fonte: Cala a boca jornalista - Facebook

terça-feira, 4 de setembro de 2012

O STF e a democracia


Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para praticá-las?


Uma manhã, quando nosso novo professor de "Introdução ao Direito" entrou na sala,
a primeira coisa que fez foi perguntar o nome a um aluno que estava sentado na primeira fila:
- Como te chamas?
- Chamo-me Juan, senhor.
- Sai de minha aula e não quero que voltes nunca mais! - gritou o desagradável professor.
Juan estava desconcertado.
Quando voltou a si, levantou-se rapidamente, recolheu suas coisas e saiu da sala.
Todos estávamos assustados e indignados, porém ninguém falou nada.
- Agora sim! - e perguntou o professor - para que servem as leis?...
Seguíamos assustados porém pouco a pouco começamos a responder à sua pergunta:
- Para que haja uma ordem em nossa sociedade.
- Não! - respondia o professor.
- Para cumpri-las.
- Não!
- Para que as pessoas erradas paguem por seus atos.
- Não!!
- Será que ninguém sabe responder a esta pergunta?!
- Para que haja justiça - falou timidamente uma garota.
- Até que enfim! É isso... para que haja justiça.
E agora, para que serve a justiça?
Todos começávamos a ficar incomodados pela atitude tão grosseira.
Porém, seguíamos respondendo:
- Para salvaguardar os direitos humanos...
- Bem, que mais? - perguntava o professor.
- Para diferençar o certo do errado... Para premiar a quem faz o bem...
- Ok, não está mal porém... respondam a esta pergunta:
agi corretamente ao expulsar Juan da sala de aula?...
Todos ficamos calados, ninguém respondia.
- Quero uma resposta decidida e unânime!
- Não!! - respondemos todos a uma só voz.
- Poderia dizer-se que cometi uma injustiça?
- Sim!!!
- E por que ninguém fez nada a respeito?
Para que queremos leis e regras
se não dispomos da vontade necessária para praticá-las?
- Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar
quando presenciar uma injustiça. Todos.
Não voltem a ficar calados, nunca mais!
- Vá buscar o Juan - disse, olhando-me fixamente.
Naquele dia recebi a lição mais prática no meu curso de Direito.
Quando não defendemos nossos direitos, perdemos a dignidade
- e a dignidade não se negocia.

(Recebi da Profª Ana Paula Colzani)

sábado, 1 de setembro de 2012

Amar ou ser amado???


Amo o mês de Setembro...


Empinando pipa...


Você já viu uma Pipa voar a favor do vento ?
Claro que não.
Frágil que seja, de papel de seda e taquara, nenhuma se dá ao exercício fácil de voar, levada suavemente pelas mãos de alguma corrente.
Nunca.
Elas metem a cara.
Vão em frente.
Têm dessa vaidade de abrir mão de brisa e preferir a tempestade.
Como se crescer e subir fosse descobrir em cada vento contrário uma oportunidade.
Como se viver e brilhar fosse ter a sabedoria de ver uma lição em cada dificuldade.
No fundo, no fundo, todo mundo deveria aprender na escola a empinar pipas, pandorgas ou raias.
Para entender desde cedo, que Deus só lhes dá um céu imenso porque elas têm condições de o alcançar.
Assim como nos dá sonhos, projetos e desejos, quando possuímos os meios de os realizar.
De tempos em tempos, voltaríamos às salas de aula das tardes claras só para vê-las, feito bandeiras, salpicando o azul.
Lolo, Matheus e Gui
Assim compreenderíamos, de uma vez por todas, que pipas são como pessoas e empresas bem sucedidas: Usam a adversidade para subir às alturas!



Texto: http://www.imotion.com.br/frases/?tag=pipa-voando

Que vergonha...