Agora a pouco, atendendo um fornecedor que está com a mãe com problemas de saúde, surgiu entre nós, o assunto "felicidade". E o questionamento clássico: Dinheiro traz felicidade? Bem, eu tenho minha opinião que vai contra o que muitas pessoas repetem constantemente, e que para mim é, na maioria dos casos, hipocrisia pura. Mas cada um com sua opinião, sem estresse. Nos poucos minutos que conversamos, meu marido falou uma frase que gostei de ouvir, ele disse que "o dinheiro traz felicidade sim, ele não compra a felicidade, mas a paz de espírito, tem ligação direta com as contas pagas". Achei isso muito interessante e verdadeiro. O problema é que quase ninguém assume isso, com medo de ser rotulado de "dinheirista" como meu pai me chama rsrsrsrs. Rapidamente consultei o Dr. Google e encontrei algo bem interessante:
Revista Super Interessante (Texto Marina Bessa):
Dinheiro traz felicidade?
Sim. Isso é o que diz o mais novo estudo sobre o assunto, publicado por Betsey Stevenson e Justin Wolfers, economistas da Universidade da Pensilvânia. Foi a primeira vez em mais de 30 anos que alguém ousou desmentir o paradoxo de Easterlin, que dissocia dinheiro de felicidade. Segundo o estudo de Richard Easterlin, o pai do paradoxo, pessoas ricas costumam ser mais felizes que pessoas pobres, mas nações ricas não são mais felizes que as pobres. E mais: à medida que um país enriquece, seu povo não se torna mais feliz. Para ele, a renda relativa importa mais que a absoluta – é como dizer que o que faz você feliz não é ter um salário, mas, sim, ser o mais rico da sua turma.
Até que faz sentido. Mas Stevenson e Wolfers não se convenceram. Eles reestudaram as pesquisas feitas sobre felicidade ao redor do mundo e as relacionaram com a renda per capita, o crescimento da economia e a riqueza individual das populações. Concluíram que pessoas mais ricas são mais felizes, nações mais ricas são mais felizes e, adivinhe, o enriquecimento de um país está, sim, relacionado ao aumento da felicidade de sua população. A dupla afirma que seus dados são mais confiáveis que os usados por Easterlin em 1974, quando não havia pesquisas suficientes para comparar países pobres com países ricos. Pode ser o fim do paradoxo e o começo de uma crise de consciência
Nenhum comentário:
Postar um comentário