Adiei a leitura da minha aquisição anterior (1822). Quando iniciei (ontem à noite) a leitura desse livro, imaginei ser mais um livro religioso como é comum os Padres escreverem. Que surpresa. É incrível a diversidade de assuntos que ele aborda, inclusive o ateísmo, sem nem ao menos criticá-lo. Não dá pra explicar a grandiosidade das palavras que tive o imenso de prazer de ler nessa Sexta Feira Santa, momento de instrospecção. Concordo com Walcyr Carrasco, quando ele, ao redigir o prefácio, afirma que ler esse livro é como receber um abraço. Além dessa sensação, a cada página que eu lia, minha vontade era de que o livro não acabasse. E eu, que nunca fui muito fã do Padre Fábio de Melo, me rendo e agradeço a Deus por ele ser tão iluminado e conseguir escrever coisas tão primorosas. Chega a ser inacreditável o conteúdo deste livro ter sido escrito por um Padre.
Feliz Páscoa à todas as mulheres de aço e de flores e a todos os homens que, de uma maneira ou de outra, caminham junto nessa imensa jornada...
Feliz Páscoa à todas as mulheres de aço e de flores e a todos os homens que, de uma maneira ou de outra, caminham junto nessa imensa jornada...
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